quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Favor acionar o cérebro antes de abrir a boca. Obrigado


Eu não costumo ser tão transparente, poucas pessoas me conhecem de verdade. Não gosto de ironia, mais a uso. Não gosto de ciúmes, mas eu o tenho. Não gosto de risadas excesivas, mas eu costumo rir bastante… Não gosto de pessoas depressivas, mas eu já me senti triste. Não gosto de pessoas tímidas, mas eu já olhei para baixo pra não dizer “oi”. Não gosto do seu silêncio… mas eu já fiquei quieta pra ver se você ia falar. Não gosto de paixões de uma noite. Eu prefiro um amor de verdade

terça-feira, 23 de novembro de 2010

ele pensa nela, ela tem saudade [...]

Ela vai mudar,
Vai gostar de coisas que ele nunca imaginou
Vai ficar feliz de ver que ele também mudou
Pelo jeito não descarta uma nova paixão
Mas espera que ele ligue a qualquer hora

só Para conversar
E perguntar se é tarde pra ligar
Dizer que pensou nela
Estava com saudade
Mesmo sem ter esquecido que passou


É sempre amor, mesmo que acabe
Com ela aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou


Ele vai mudar,
Escolher um jeito novo de dizer "alô"
Vai ter medo de que um dia ela vá mudar
Que aprenda a esquecer sua velha paixão
Mas evita ir até o telefone

Para conversar
Pois é muito tarde pra ligar
Tem pensado nela
Estava com saudade
Mesmo sem ter esquecido que

É sempre amor, mesmo que acabe
Com ele aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

se teve começo que tenha fim. [2]



O amor perguntou ao ódio: Porque me odeias tanto?
O ódio respondeu: Porque um dia eu te amei demais.